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A propósito do texto A Bola de Luís Fernando Veríssimo



“O garoto agradeceu, disse "Legal" de novo, e dali a pouco o pai o encontrou na frente da TV, com a bola nova do lado, manejando os controles de um videogame.”

Os videojogos são fonte de prazer, mas podem constituir um problema se se transformarem num vício.
Na minha opinião, os videojogos são saudáveis mas também não o são.
            Existem diversos tipos de jogos, desde os de ação e aventura até outros mais calmos e de raciocínio-lógico como as cartas. Os jogos de ação e aventura são muito bons, pois nestes aprimoramos a atenção e concentração, e basta um passo em falso para GAME OVER. Em jogos de estratégia, conseguimos melhorar a nossa perspicácia e rapidez mental. São também uma simples forma de entretenimento.
            Mas, nem tudo traz benefícios. Os jogos trazem dependências ou vícios, tornando-se um grave problema da sociedade atual. Por exemplo, hoje em dia não se consegue ter uma conversa com adolescentes e até crianças mais jovens sem que eles desconversem e mudem o assunto para jogos ou agarrem num telemóvel ou numa consola. Esta dependência não tem prazo, ou seja, podem levar anos e anos sem aperceber que sofrem deste mal.
            Começa por ficar-se em frente a um computador ou consola algumas horas. Depois, deixa-se de conviver e sair com os amigos (até porque podem estar online); deixa-se de ter tempo para comer uma refeição equilibrada; de repente, surgem outros problemas como o isolamento e a obesidade, por exemplo.
Ingerir alimentos rápidos como aperitivos, energéticos e cheios de calorias ou não fazer exercícios físicos, porque passam-se horas à frente dos computadores/consolas tornam o ser humano sedentário e obeso, pois não se perdem essas calorias.
            Tudo neste mundo faz bem ao Homem, mas é preciso saber doseá-lo, pois tudo o que é em excesso faz mal. Jogue videojogos, faça exercício físico, tenha uma alimentação saudável e seja feliz.


Tomás Lourenço nº 14, 8º B