Desafio número 157 - História sem a letra O
Estes textos foram elaborados nas aulas da disciplina de Português a partir de um desafio da escritora
Margarida Fonseca Santos. Esta atividade foi desenvolvida pelas turmas do 6º ano A e E.
A amiga de Clara
Era
uma vez uma menina chamada Clara Isabel,
ela amava andar de
bicicleta na avenida.
A
Clara era uma lenda da dança e da ginástica. A sua casa era branca e azul mas
ela repintava em cada mês. Ela tinha um elefante bebé fêmea amigável a viver na
varanda.
A elefante
fêmea chamava-se Amélia, ela amava avelãs. Ela passava parte da manhã sem a
Clara e ficava triste.
Um
dia a Amélia fugiu da varanda, partiu uma pata. As vizinhas chamaram uma
ambulância.
Mais
tarde, a Amélia sentiu-se bem e a Clara decidiu que a Amélia tinha de ir para
uma reserva natural, seria mais feliz.
Ela
queria entrar para uma equipa de dança chamada Maxi Dance. Era a mais falada da
cidade e era bastante cara.
Um
dia Anitta recebeu uma carta que lhe dava um vale para lá entrar. Anitta estava
histérica. Dirigiu-se à sua mãe para que ela permitisse. A mãe rapidamente
disse que sim.
Na
primeira semana ela estava tímida, era evidente que teve timidez de dançar. Mais
tarde sentiu a timidez a desaparecer. Anitta tinha apenas uma amiga que era da
sua turma. Passaram meses e ela fez
dezenas de amizades e investiu naquela carreira. Mais tarde teve um musical e
ela fez de atriz principal, estava felicíssima.
AS AMIGAS
Era
uma vez duas raparigas que chamavam-se Alice e Vivi, elas viram-se pela
primeira vez numa piscina. Sentiram uma grande amizade, tinham a mesma idade.
Assim, na primeira vez que se viram ficaram
amigas. Também andavam na mesma turma, na primeira aula elas encontraram-se e
ficaram sentadas na mesma mesa.
Setenta e três meses a seguir de se viram
pela primeira vez ficaram inseparáveis, faziam muitas aventuras juntas.
Elas fizeram escalada, viagens, patinagem,
iam à geladaria e faziam slime, entre mais lugares.
Falavam da sua vida e das suas ideias, de
rapazes e de alegrias, de surpresas para fazer a esses rapazes.
Faziam sempre actividades juntas: leituras e
escreviam bilhetes para as festas. Adquiriram juntas maquilhagens, vestes e
bijutarias.
A sua amizade era incrível, elas pensam ficar
amigas para sempre.
Apesar da neve, apetecia-me sair, espairecer.
A minha mãe chamava-me:
- Rapaz, que fazes?
Eu sentia-me ausente, queria permanecer livre, fixar aquela paisagem para sempre. Guardá-la bem apertadinha em mim! Seria para sempre uma lembrança deslumbrante, transpiravam de alegria as frescas manhãs.
As aves cantavam, havia paz. As laranjeiras belas, grandes, magníficas, pareciam que me miravam…
De repente, a saudade das férias, de inúmeras experiências, das belas melancias, das cerejas frescas, de dias sem nevar. Dias quentes, dias brilhantes, dias de luz. A minha mãe chama-me sem parar:
- Rapaz, rapaz!
Sem mais pensar, a rir, fez-se luz!